projeto de publicação de textos, traduções e imagens de interesse de poucas mas boas pessoas que colaboram para valorizar a cultura em todas as suas diferentes manifestações - Unterstützung für das Projekt zur Veröffentlichung von Texten, Übersetzungen und Bildern, die sich an einige interessierten Leuten richten, die damit arbeiten, die Kultur in allen ihren Ebenen zu verbessern
domingo, 23 de outubro de 2011
Humano, Demasiado Humano
Humano, Demasiado Humano
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Humano, demasiado humano, um livro para espíritos livres ('Menschliches, Allzumenschliches'), foi a primeira obra de Friedrich Nietzsche após o rompimento com o romantismo de Richard Wagner e o pessimismo de Arthur Schopenhauer .
Não foi bem aceito pela crítica da época, o que o fez vender apenas 120 cópias no primeiro ano da publicação.
Trata-se de uma obra em aforismos, com índice remissivo. Incipiente as idéias que seriam refinadas em suas obras posteriores e fundamental para aquele que quer entender a evolução do legado nietzscheano.
Fora publicada em 1878, ano do centenário da morte de Voltaire, a quem foi dedicado, também cita no livro de forma positiva Homero, Schopenhauer (com ressalvas) e Goethe.
Na obra o autor mergulha na Filosofia e na Epistemologia implodindo as realidades eternas e as verdades absolutas e nos alerta para a inocuidade da metafísica no futuro. Busca registrar o conceito de espírito livre, isto é, aquele que pensa de forma diferente do que se espera dele: o homem do futuro.
Nietzsche sacode a humanidade nesse livro-resumo da história da Filosofia e do nascimento da Ciência, que não cumpriram seus papéis de criarem espíritos verdadeiramente livres, e que o homem precisa descobrir-se como Humano, Demasiado Humano.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Inezita Barroso - Marvada pinga
Inezita Barroso, nome artistico de Ignez Magdalena Aranha de Lima (São Paulo, 4 de março de 1925), é uma cantora, atriz, instrumentista, folclorista, professora, doutora Honoris Causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e apresentadora de rádio e televisão brasileira, atuando também em shows, discos, cinema, teatro e produzindo espetáculos musicais de renome nacional e internacional. Adotou o sobrenome Barroso ao se casar, em 1947, aos 22 anos, com o advogado cearense Adolfo Cabral Barroso.
sábado, 15 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Eu existo: sou Kalunga
Mostra fotográfica: comunidade quilombola do Povo Kalunga
Vão de Almas, município de Cavalcante, Goiás, Brasil
Fotos: Paulo de Araújo
Assinar:
Postagens (Atom)